Se têm características que traduzem os vinhos da Nova Zelândia são: pureza, expressão varietal e singularidade.
Os vinhateiros da Nova Zelândia criaram um estilo único de Sauvignon Blanc, reconhecido por sua qualidade por unanimidade. Mas, o que talvez nem todos saibam, é que também dominam a vinificação de castas como Chardonnay, Pinto Gris, além de tintos, principalmente de Pinot Noir e cortes estilo bordalês.
De clima marítimo e frio (exceto em Central Otago, onde o clima é semi-continental), é um país de latitude ampla, abrangendo a faixa de paralelos 36 à 46ºS.
Embora a Nova Zelândia seja mais conhecida pelos seus vinhos frescos e ricos em fruta, produz cada vez mais uma grande variedade de estilos. Sem indicações geográficas específicas, a experimentação com diferentes técnicas de vinificação para criar novos estilos é prática corriqueira. Quando pensamos na forma de selar as garrafas, cerca de 90% são fechadas com tampa rosca (screwcap), marca registrada do país.
Sobre suas regiões, podemos dividir a ilha em Norte e Sul.
Norte: Greater Auckland, Gisbornn, Hawke's Bay e Wairarapa.
Sul: Marlborough, Nelson, Canterbury e Central Otago.
Quando pensamos no Sauvignon Blanc do Norte, como os de Martinborough, temos exemplares menos perfumados, não tão frutados e herbáceos quanto dos do Sul. Já, analisando os Sauvignon Blanc's do Sul, como da famosa região de Marlborough, temos rótulos mais expressivos, principalmente do ponto de vista aromático.
O contraste é muito interessante, e aos enoapaixonados que gostam de novas experiências, sugerimos que degustem exemplares de ambas procedências, para entender melhor, na prática.
A cada dia oferecemos um vinho por um preço super especial (em 99% dos casos é o melhor preço que você irá encontrar no mercado online).
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Toda semana um novo rótulo, porque o mundo do vinho é diverso demais para se apreciar sempre a mesma garrafa!
Composto pelo blend entre Syrah, Castelão (também conhecida como Periquita) e Aragonez (também conhecida como Tinta Roriz), com estágio de 3 meses em barricas de carvalho francês, o Ganda Lisboa Tinto 2021 foi elaborado pela Adega de São Mamede da Ventosa.
Ele foi inspirado em um curioso fato histórico de Portugal. Em 1514, o Rei Modofar, do Reino de Cambaia, ofereceu a D. Afonso de Albuquerque um inusitado rinoceronte fêmea de presente, nomeada Ganda.
O curioso animal causou alvoroço em toda a Europa pelo caráter exótico. Por isso, acredita-se que D. Afonso tenha ordenado o calçamento de algumas ruas, para que o animal não se sujasse em um desfile. Foi assim que surgiu o tradicional estilo das calçadas portuguesas.
Histórias a parte, acreditamos que Ganda foi tão bem tratada como este vinho em sua elaboração, que gerou um excelente resultado para um rótulo desta faixa de preço. Se você é fã de um ótimo custo vs benefício, recomendamos fortemente que adicione este em sua Adega!
Na taça revela uma paleta aromática composta por frutas vermelhas e negras maduras, como framboesa, cereja e mirtilo, além de um delicioso floral de violetas, pimenta-preta e toques de cacau.
Macio e encorpado, tem uma boa concentração de fruta na boca, escoltada por taninos sedosos e ótima acidez. O final de boca é muito gostoso, destacando ameixa e framboesa.
É uma barbada ter a oportunidade de adquirir este português por apenas R$ 49,90.
Aproveite e não chegue atrasado, pois o número de garrafas é limitado!
Saborear um Bordeaux de qualidade atestada por apenas R$ 139,90 é uma oportunidade que não aparece todo o dia.
Confessamos que este garimpo nos entregou mais do que esperávamos na taça levando em consideração seu preço, por isso recomendamos fortemente - NÃO PERCA ESTA OFERTA!
Apresentamos o - Grand Bateau Rouge 2020, premiado com 92 pontos da Revista Adega!
O Grand Bateau Rouge é elaborado desde a década de 1980 mediante uma parceria entre os especialistas em comercialização de vinhos do Haut-Médoc, a Maison Barrière, com o Château Beychevelle, Cru Classé de Saint-Julien.
Inclusive, este vinho traz em seu rótulo o mítico barco símbolo deste Château. Diz a lenda que o primeiro proprietário, o Duque de Épernon, era um homem tão respeitado, que os barcos que transpassavam sua propriedade - as margens do estuaire de la Gironde - eram obrigados a baixar as velas em sinal de respeito. No antigo dialeto local, baixar as velas era dito como "bêcha vêla", palavras que inspiraram o nome Beychevelle.
Um diferencial deste Château é que, ao contrário do que normalmente se encontra no Haut-Médoc, o seu primeiro vinho é majoritariamente constituído por Merlot.
Assim, de maneira análoga, este exemplar consiste em um blend 80% Merlot e 20% Cabernet Sauvignon. Toda a etapa de vinificação ocorreu no Beychevelle, inclusive com o aval de Philippe Blanc, enólogo responsável pelos outros três rótulos da vinícola. 70% do vinho amadureceu durante 8 meses em barricas de carvalho novas, enquanto o restante permaneceu em tanques de aço inox.
Sua degustação revelou no olfato um vinho repleto de frutas vermelhas e negras maduras (framboesa, cassis, cereja, groselha), especiarias adocicadas e picantes, como noz-moscada, baunilha, canela e pimenta-do-reino, além da presença de traços mentolados e minerais.
Todo alinhado e de ótimo porte, na boca tem taninos polidos, escoltados por uma acidez gastronômica. A carga de fruta se confirma com boa expressão, e o final é persistente, destacando a deliciosa mineralidade. Um deleite!
Não perca esta excelente oportunidade e garanta já a sua garrafa antes que o pequeno lote termine! São apenas 78 unidades.